Com trajetórias
parecidas, Antonias migram para trazer sabedoria. Eram mestres na vida,
legislavam sob a batuta da sabedoria, uma com o giz, outra com as ervas.
Sua função era ‘guardar
cabeças’, até uma semana depois do parto.
Sempre atentas
às proteções, Antonias se revezavam nos plantões, uma na Escola e outra na
cadeira.
A Antonia da
escola aposentou-se, mas não significa que não continue mestrando pela vida...
Já a da cadeira,
continua sua vigília, torcendo para que as mães de maio, as sírias e as de
Osasco cantem juntas com a mãe menininha e parecem crianças tanto quanto as que
chegam, tanto quanto Violeta e Noah.